O especialista em cidadania italiana e CEO da Trastevere Cidadania, Eduardo Velloso, conta que existem cerca de 30 milhões de brasileiros descendentes de italianos, o que representa 15% de toda população, e cada vez mais, estão indo atrás desse direito para usufruir de inúmeros benefícios após aquisição da dupla cidadania.
“A nova geração de italianos, atualmente é composta pela quarta ou quinta linhagem de seus descendentes, e os mesmos estão em busca de resgatar suas raízes e direitos por meio da cultura e cidadania italiana, como um trabalho no exterior, estudos, além da qualidade de vida”, pontua o CEO.
Além disso, Eduardo lembra que a Itália ocupa a 34ª posição entre os países mais seguros do mundo, de acordo com a Global Peace Index (GPI), de 2023, figurando entre os líderes da Europa em quesitos como segurança pública e baixos índices de criminalidade.
“Por outro lado, a Itália ainda é um país de economia forte e diversificada, apresentando um PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento a cada ano. O que conta muito para uma pessoa que queira, por exemplo, investir em algum negócio em um dos países da União Europeia”, ressalta Velloso.
Eduardo quer dizer que cidadãos italianos têm acesso sem visto e livre circulação e residência a 194 países da UE, tendo direito de trabalhar e estudar nessas regiões, além do direito ao acesso de serviços de saúde e educação, direito de voto nas eleições e facilidade na aposentadoria.
“Eu sempre costumo dizer que nunca sabemos o dia de amanhã. Nunca sabemos se vamos precisar viajar para outro país, para estudo, trabalho ou até uma oportunidade de passeio. Esse passaporte significa viajar quase sem esforço para milhares de países”, finaliza o CEO da Trastevere.