O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Carlos Jordy (PL), virou alvo, nesta quinta-feira (18), de uma operação da Polícia Federal que investiga a organização dos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro. As informações são do UOL.
Nas redes sociais, ele chamou a investigação de “medida autoritária e sem fundamento”. “Os agentes foram até educados. Eu falei onde estava minha arma, pegaram meu celular, tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada. Eu não sabia o que realmente era (a operação) até ter acesso a todas as notícias que estão circulando falando do 8 de janeiro”, afirmou o parlamentar.
Em 2021, o político chamou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes de ‘vagabundo’, nas redes sociais. O xingamento aconteceu quando o ex-deputado Daniel Silveira foi preso por ter feito ameaças aos ministros da Corte e apologia ao AI-5, ato da ditadura militar.
O deputado também já foi condenado a pagar uma indenização de R$ 66 mil ao youtuber Felipe Neto. Jordy associou o influenciador ao massacre que aconteceu em uma escola pública em Suzano, na região metropolitana de São Paulo, em 2019.